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Como o direito trabalhista e a contabilidade trabalham juntos?

Na gestão empresarial, é fundamental que a contabilidade e o direito trabalhem em sintonia para evitar problemas e trazer maior sucesso para as relações empresariais.

Uma das áreas que precisa dessa sintonia é a trabalhista, responsável por regular a relação jurídica entre trabalhadores e empregadores, baseado nos princípios e leis trabalhistas. Nessa área, a contabilidade e o direito podem atuar juntos:

– Prevenindo processos analisando e elaborando documentos trabalhistas
É de extrema importância que uma empresa utilize as ciências contábeis e jurídicas para analisar todas as relações empresariais, principalmente os contratos. Elas precisam contar com uma assessoria jurídica para identificar erros e uma consultoria trabalhista feita por um contador para definir cargos, valores e enviar o e-Social.

– Atuando em processos judiciais e coletando provas
O advogado trabalhista, para conseguir resolver os processos, precisa do auxílio de uma contabilidade para realizar os cálculos das verbas trabalhistas, a escrituração das contas das empresas, a verificação do pagamento dos salários e de outras verbas aos empregados, como férias, verbas rescisórias, horas extras dentre outras.

– Evitando gastos futuros
A partir do momento que a empresa contrata advogados e contadores para acompanhar os processos de contratação e relação com a empresa, é muito provável que ela evite gastos com demandas judiciais por motivos de irregularidades perante a legislação.

Assim, as atividades exercidas pelo advogado e pelo contador são complementares e precisam ser trabalhadas de forma conjunta para o sucesso de uma relação ou processo trabalhista.

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Benefícios da contabilidade digital para gestores

A tecnologia teve um grande crescimento nos últimos dois anos, em que pessoas e empresas tiveram de se adaptar às tarefas online e, mesmo com o retorno das atividades presenciais, o digital vai continuar presente no dia a dia.

Não é de hoje que falamos sobre contabilidade digital, que veio para facilitar a vida das empresas e também dos contadores.

Então se você deseja agilizar os processos, ter mais segurança das informações e uma rápida comunicação, já passou da hora de optar por uma contabilidade que oferece serviços digitais.

Todos os benefícios dessa modalidade irão minimizar o trabalho do gestor, que terá mais tempo para focar no crescimento do negócio.

Ótimo custo-benefício
Já que os serviços são remotos, o atendimento e o arquivamento de dados podem ser feitos com eficiência e rapidez, impactando positivamente no custo dos serviços prestados aos clientes. Além disso, o trabalho digital permite escalar os processos e automatizá-los, tornando a análise de dados rápida, precisa e com total sigilo.

Otimização de tempo
O tempo de um gestor é muito precioso. Com a contabilidade digital é possível realizar várias tarefas com poucos cliques, já que muitas delas são automatizadas, como o controle da folha de pagamento, a gestão de tributos e a conciliação bancária.

Escalabilidade da gestão contábil
A contabilidade digital é uma ótima solução para gestores que possuem várias lojas ou vários departamentos, já que é possível centralizar as informações de todas em um único sistema.

Segurança dos processos
Todas as informações são armazenadas em ambientes virtuais protegidos, sendo possível definir controles de acesso, evitando que pessoas não autorizadas vejam dados sensíveis.

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Recontratação de funcionários: Como funciona este processo?

Quando o assunto é contratação de funcionários, muitos não conhecem os detalhes envolvendo o processo de recontratação de funcionários antigos. Isso é necessário quando aquele talento é necessário para realizar uma nova função na empresa ou quando uma demanda antiga ressurge, exigindo a expertise do funcionário antigo.

Nesses casos, é importante que se analise vários fatores tanto para garantir que o funcionário volte para a empresa motivado, como também para certificar-se que esse procedimento é totalmente legal. Abaixo, conheça algumas dicas de como realizar esse procedimento corretamente.

Recontratação

Caso não se atente às regras previstas na Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), uma empresa pode demitir e recontratar um funcionário e desrespeitar às regras e prazos estipulados, mesmo que não tenha ciência disso. Isso pode ocasionar que a empresa seja acusada de fraude por causa de benefícios como Seguro Desemprego e FGTS, o que resulta em multas e até mesmo processo civil.

Como as possibilidades de recontratação são inúmeras, é preciso entender o intuito dessa recontratação e o porquê a empresa fez essa opção. Veja algumas das situações abaixo.

Demissão sem justa causa

Caso a saída do funcionário tenha ocorrido em detrimento de demissão sem justa causa, é direito do funcionário sacar o FGTS e receber o Seguro Desemprego. Com isso, a empresa precisa esperar um prazo de 90 dias para admitir o funcionário novamente. Se isso acontecer antes, ocorre caracterização de fraude, passível de multa e processo trabalhista.

Demissão com justa causa

Já em situações em que o funcionário é demitido por cometer uma falta grave e que seja possível configurar como justa causa, ele não tem direito ao saque do FGTS e também ao seguro-desemprego.

Por isso, é possível recontratá-lo antes de se terem passado ao menos 90 dias. Isso é raro, visto que a demissão ocorreu por falta grave, mas caso seja necessário, não há implicâncias legais para a empresa.

Pessoa Jurídica

Algumas empresas adotaram um regime de contratação em que demitem um profissional que tinha contrato CLT e o recontratam como Pessoa Jurídica (PJ). No entanto, a lei Nº 13.467 determina que essa recontratação do ex-funcionário como PJ não pode acontecer em um prazo menor de 18 meses ao da sua demissão.

A lei também estipula que o colaborador demitido preste algum serviço para a empresa antes do cumprimento desse prazo de 18 meses. Essa condição inclui, ainda, situações em que o funcionário foi contratado por uma empresa terceirizada prestadora de serviços

Processo admissional

Quando há a recontratação, não há diferenças em relação aos procedimentos admissionais do recontratado em relação ao recém contratado. Ele deve repetí-lo, apresentando novamente todos os documentos necessários, mesmo que não tenha ocorrido nenhuma alteração.

A realização desse processo é para garantir que não haja problemas relacionados a ele por execução equivocada, protegendo a empresa de problemas judiciais no futuro.

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Como montar uma gestão de caixa eficiente?

Ao gerir um negócio, é fundamental que os empreendedores – sobretudo os iniciantes – aprendam a dominar o controle de caixa. Esse monitoramento será essencial para entender todas as entradas e saídas financeiras que acontecem na sua empresa durante determinado período.

O bom controle de caixa permite que o gestor tenha total controle da sua movimentação de capital, podendo organizar os seus gastos e planejar futuros investimentos. Entretanto, para isso, é preciso garantir um fluxo de caixa positivo.

Para ajudá-lo nessa tarefa, apresentamos algumas dicas de como construir um fluxo de caixa eficiente.

Faça o registro detalhado de toda a movimentação financeira

O aspecto fundamental para fazer essa estruturação é registrar todo o dinheiro gasto ou recebido pelo seu empreendimento. Isso permitirá uma visualização clara das suas contas, evitando o desperdício de capital.

Para facilitar o processo, você pode separar os itens por categorias. Quanto mais detalhado for esse levantamento, mais fácil será a análise da origem dos recursos e do uso deles no seu empreendimento.

Outra atitude que deve virar regra na sua gestão é realizar o acompanhamento diário do fluxo de caixa, de forma que você possa conhecer toda a movimentação da empresa. Esse hábito também facilita o planejamento da sua gestão, permitindo prever situações sem que haja o comprometimento da saúde financeira do seu negócio.

Avalie o seu capital de giro

O acompanhamento próximo do fluxo de caixa permite também a avaliação de como o seu capital está sendo utilizado. Caso você não tenha obtido o lucro desejado em determinado período, pode ser o momento em pensar em investir em produtos ou serviços que apresentam melhor retorno financeiro ou mesmo renegociar os contratos com clientes e fornecedores, tornando o seu fluxo positivo.

Otimize o gerenciamento do seu estoque

O fluxo eficiente de caixa também está ligado a uma boa gestão de estoque. Afinal, o dinheiro que é investido nele não oferece retorno imediato e também configura como um dinheiro que não pode ser investido em outros setores, o que pode impedir que você aproveite algumas boas oportunidades.

Assim, é importante sempre refletir em questões como “Qual o valor atual do seu estoque?”, “Quais itens tem maior e menor fluxo de saída?” e “Qual o limite total que o seu estoque comporta”. O gerenciamento eficaz do estoque evita desperdícios e prejuízos, de forma que você compre apenas aquilo que for necessário.

Pense a curto e a longo prazo

Por fim, a partir do monitoramento do fluxo, é possível fazer uma projeção média de gastos para todos os meses do ano. Isso servirá de ponto de partida para que você planeje os próximos passos do seu empreendimento, a curto e a longo prazo.

Assim, fique atento aos ganhos e despesas mensais e compare os valores obtidos com o que foi projetado. Essa avaliação permitirá entender o que pode ser melhorado para alcançar o resultado esperado, além de auxiliá-lo no planejamento para eventuais adversidades que aconteçam nos próximos meses.

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Quais são as novas mudanças do PIX?

Criado pelo Banco Central (BC) em 2020, o PIX é um método de pagamento instantâneo que rapidamente caiu no gosto dos brasileiros. Podendo ser realizado de conta poupança, corrente ou de pagamento pré-paga, permite a transferência instantânea de recursos a qualquer hora ou dia.

Neste mês, o BC anunciou uma série de mudanças para o PIX, além de outros meios de pagamento como o TED e DOC. O órgão visa trazer mais segurança para as operações financeiras. Conheça as novas mudanças envolvendo o PIX.

Regras

As alterações ainda não têm data determinada para entrar em vigor, mas devem acontecer dentro de algumas semanas, dando tempo para instituições financeiras, de pagamento e cooperativas possam se ajustar. Abaixo, segue algumas das mudanças previstas.

  • Limitação de transferência em R$ 1 mil entre pessoas físicas, Micro e Pequenos Empreendimentos Individuais das 20h às 6h.
  • Para transferir acima desse valor durante o período noturno, será necessário cadastrar contas específicas.
  • Os usuários interessados em realizar transferências acima de R$ 1 mil devem realizar o pedido no canal digital da instituição financeira. O prazo mínimo para a concessão do aumento é de 24 horas, e o máximo, de 48 horas.
  • Se desejarem, o usuário pode determinar um teto menor para transações durante o período noturno.
  • Novo prazo mínimo de 24 horas para realização de cadastro prévio de contas em canais digitais.

Objetivos

Com as mudanças, o BC espera que o patrimônio dos usuários fique mais protegido, já que o limite desincentiva crimes como sequestro relâmpago. Segundo o órgão, 90% das transações realizadas via PIX durante esse período são iguais ou menor a R$ 500, de forma que isso afetará pouco o cotidiano dos usuários.

Para ajudar o combate de fraudes, as instituições financeiras que utilizam o PIX serão obrigadas relatar ao Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT) informações sobre contas que possuam indícios de fraude. Esse mecanismo já existia, mas era de uso facultativo até então.

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Como conseguir dinheiro para abrir uma empresa?

O processo de abertura de empresa exige uma série de ingredientes iniciais para que você possa, de fato, ter o próprio negócio. A ideia para o seu empreendimento é o primeiro passo, mas também é preciso elaborar um plano de negócios, definir quais serão os serviços e produtos vendidos, determinar um público-alvo, escolher um espaço físico para sua operação e ainda legalizar juridicamente a sua empresa.

No entanto, um dos principais ingredientes é o capital. Essa quantia é necessária para que o empreendedor possa fazer o registro da sua companhia, comprar os primeiros produtos e equipamentos, pagar a locação do seu espaço comercial, decoração e outras despesas.

Mas como conseguir esse dinheiro? No post de hoje, exploramos algumas possibilidades que o empreendedor pode usufruir para ter esse dinheiro em mãos.

Linhas de crédito

Uma das alternativas mais comuns é obter uma linha de crédito com instituições financeiras públicas ou privadas. Os empreendedores têm à disposição a possibilidade de investimentos fixos, de capital, de giro ou misto. O empresário precisa entrar em contato com uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que seja credenciada ou instituição financeira para realizar a solicitação.

Nesse tipo de operação, um dos principais desafios é oferecer alguma garantia de crédito exigida pela instituição. Elas podem considerar bens, imóveis, promissórios ou o aval dos sócios para ter a garantia do pagamento. Também existem instituições privadas em que a atividade é a concessão de garantias exigidas aos empreendedores que buscam esse crédito.

Investidores-anjo

Outra alternativa atrativa, principalmente no setor de tecnologia, é o investidor-anjo. Desde 2017, com a regularização da Lei Complementar 155/2016, eles podem investir entre R$ 50 mil a R$ 600 mil em microempresas e empresas de pequeno porte. Eles terão um retorno de até 50% dos lucros da sociedade em um período de até cinco anos, mas não são considerados sócios do empreendimento.

No entanto, o plano de negócios e a ideia da iniciativa precisa ser atrativa para contar com o apoio de um investidor-anjo. O interessado por submeter sua ideia no site Anjos do Brasil em busca de potenciais mecenas. O plano de negócios deve conter, além de uma boa apresentação, previsão de lucros, estudo de mercado e, preferencialmente, um protótipo do produto.

Sócios

Há exemplo do investidor-anjo, o sócio também pode injetar um capital para que a empresa possa nascer e dar os seus primeiros pontos. O sócio, além de aplicar recursos, também precisa ser alguém que esteja ciente das responsabilidades e obrigações que precisa ter com a empresa.

Assim, a sociedade formada deve prezar sempre pela transparência, colaboração e lealdade, tendo o empreendimento como principal compromisso. Mesmo que seja o caso de um sócio que entre apenas com os recursos, ele ainda é alguém que pode deliberar sobre ações sociais do empreendimento.

Financiamento coletivo

Nos últimos anos, o financiamento coletivo tornou-se uma opção cada vez mais utilizada por empreendedores iniciantes, realizado através de sites ou organizações mundiais. Essa “vaquinha” virtual serve para apresentar a ideia do empreendimento e, em contrapartida, do financiamento, que também oferece brindes e bônus aos doadores.

Para os interessados, existem plataformas de financiamento coletivo online no Brasil, sendo necessário cadastrar a sua ideia e estipular a meta e os brindes. Para mobilizar os doadores, o investidor pode preparar apresentações e vídeos sobre sua ideia, além de mostrar quais as recompensas do seu projeto.

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Abrindo uma empresa: como calcular o investimento inicial?

Se você tem planos para abrir a sua própria empresa, saiba que ter uma boa ideia para um produto ou serviço não é tudo. Para que o seu negócio tenha chances de crescer com uma boa saúde financeira, é necessário planejamento, que leve em conta os detalhes da administração do empreendimento.

Um deles é o cálculo envolvendo o investimento inicial. É a partir dele que você poderá dar os primeiros passos da sua operação, adquirindo matéria-prima e produtos, contratando funcionários, encontrando um espaço adequado para funcionar e contratando eventuais serviços necessários, como o da entrega de mercadorias, entre outros investimentos.

De uma maneira geral, esses valores são os custos para abrir uma empresa, que ainda incluem as despesas com taxas e honorários contábeis. Mas você sabe como calculá-lo corretamente? Entenda como fazer isso.

Plano de negócios bem estruturado

Para poder determinar o investimento inicial do seu empreendimento, é preciso elaborar um plano de negócios, feito com máxima cautela. Ao listar os itens necessários para os diferentes setores da sua empresa, ficará claro o que irá precisar para que sua operação funcione.

A partir do plano de negócios, o gestor saberá como, onde e quanto investir em cada setor do seu negócio, assim como nas contratações. Para conseguir cálculos mais assertivos, considere tudo o que é preciso para operar sem gargalos: número de funcionários de cada setor, equipamentos, espaço de trabalho, valor dos salários e outros encargos, gastos envolvendo a compra de matéria-prima, custos envolvendo transporte, energia e água.

Para isso, você conta com dois cálculos em que é possível dividir gastos: o investimento fixo, relacionado às despesas que sua empresa precisa para funcionar e que são sobre estrutura física, como decoração, maquinário, móveis, veículos, itens e outros bens para que sua empresa saia do papel.

Já o chamado investimento pré-operacional é destinado à abertura e legalização da empresa, treinamento de funcionários e divulgação do seu negócio com ações de marketing.

Capital de Giro e Financeiro

Outros conceitos que são importantes de serem dominados são o de capital financeiro e o de giro. O primeiro é referente aos recursos necessários para que seu empreendimento possa ter êxito. Caso você não tenha o necessário, é possível buscar investidores ou recorrer aos empréstimos de instituições bancárias. Eles irão avaliar o potencial de crescimento do negócio para liberar a linha de crédito, desde que tenha um plano de negócios que mostre como será feito o pagamento.

Já o capital de giro é o montante necessário para que sua empresa opere, englobando contas fixas e variáveis como compra de materiais, salários e estoque. Também é indicado que o capital de giro comporte uma reserva para eventuais emergências. Nos primeiros meses de operação, o capital de giro deve ser o suficiente para que sua companhia funcione até que o valor de entrada em caixa comece a pagar essas despesas essenciais.

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Contratação PJ: quais as diferenças da CLT?

Além de contratar funcionários no regime CLT, as empresas têm à sua disposição a alternativa de contratar os serviços de uma pessoa jurídica (PJ). Nesse caso, acontece a celebração comercial entre duas empresas, já que o PJ tem um CNPJ ativo e apto para prestar serviços.

Dessa forma, a relação comercial estabelecida é entre duas empresas, mesmo que o prestador de serviço seja uma única pessoa. Porém, é nesse momento que muitos têm dúvidas se o PJ pode ser considerado funcionário. Neste texto, explicamos as principais diferenças em relação à contratação CLT, os direitos do contratante PJ e os riscos que podem envolver esse tipo de acordo.

Diferenças entre PJ e CLT

No caso da contratação PJ, o regime jurídico da empresa irá determinar quais são as regras legais a serem cumpridas pelo empreendedor PJ. Um exemplo é que o valor a ser recolhido de impostos pela atividade prestada depende do regime tributário aplicado na empresa.

Também há diferenças quanto aos direitos e rotina. No caso do contrato CLT, há uma série de direitos trabalhistas para o empregado, como vale-transporte e refeição, pagamento de horas extras, férias remuneradas e seguro-desemprego, entre outros. Pagamentos que são dispensados no caso da contratação do PJ.

Por outro lado, o funcionário CLT precisa seguir à risca as normas da empresa, como o horário de trabalho, de entrada e saída do turno. Já o PJ tem total liberdade para definir a sua forma de atuação, uma vez que não há lei que determine quantas horas por dia ou semana deva trabalhar.

Por isso, ao contratar o PJ, uma opção é definir os dias e horários em que o serviço será prestado, colocando-os no contrato se for de comum acordo. Dessa forma, evita-se problemas no futuro para ambas as partes.

Direitos do PJ

Apesar de não ter os mesmos direitos dos trabalhadores CLT, o PJ pode, caso queira, tirar férias. Nesse caso, ele precisa entrar em acordo com a empresa contratante, que não é obrigada a remunerá-lo durante o período de descanso. O mesmo vale para o 13º salário: o PJ precisa controlar suas finanças e separar uma parte do que ganha para esse fim.

No caso de trabalho nos feriados, o PJ decide se quer ou não trabalhar nessas datas. No entanto, ele precisa saber que não caberá a empresa contratante o pagamento de hora extra ou outro tipo de remuneração caso opte por trabalhar.

PJ ganha mais?

De uma maneira geral, o valor que o PJ recebe pelo seu serviço é acima do que dos funcionários CLT. Isso acontece por dois motivos principais: um deles é que ele determina o preço do seu serviço, dando-lhe liberdade para cobrar o valor médio do mercado ou até mesmo um pouco acima. Outro motivo é por receber o valor líquido, visto que não incide nenhum tipo de desconto legal no pagamento.

Riscos

Para a empresa, o principal risco envolvendo esse tipo de contratação é a possibilidade de caracterizar subordinação, prática conhecida como “pejotização”, considera crime. Nessa situação, a empresa mantém os seus empregados por meio da criação de empresas dos contratados. Assim, ela substitui o contrato CLT (com suas obrigações) pelo contrato de duas empresas, o que poderia beneficiar financeiramente o empregador.

Nesse caso, a prestação de serviço acontece seguindo todas as obrigações de um contrato CLT, como subordinação, onerosidade e habitualidade. Caso fique comprovado algum vínculo trabalhista, a empresa contratante pode ser obrigada a pagar os direitos trabalhistas do PJ.

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Criptoativos que você precisa conhecer

Quando se fala em criptoativos, muitas pessoas pensam, imediatamente, na Bitcoin. A fama é justificada, uma vez que a criptomoeda surgiu em 2008 e é o exemplo mais popular da categoria, sendo utilizada por pessoas e empresas de diversos países.

No entanto, os criptoativos não se resumem ao Bitcoin. Desde que o mercado ganhou força e atraiu novos interessados, outras criptomoedas ganharam reconhecimento e valor internacional. Para se ter uma ideia, o site Investing.com lista mais de 4,7 mil modelos, que têm o seu preço alterado todos os dias.

Na postagem de hoje, iremos abordar outras criptomoedas que merecem a sua atenção e se mostram como opções mais confiáveis de investimento.

Moss Earth

As criptomoedas são criticadas devido a liberação de carbono que acontece durante seu processo de mineração. Nesse contexto, a Moss Earth é uma alternativa interessante. Seu objetivo é justamente mitigar as emissões de gás carbônico, principal causador do efeito estufa. Ao comprar o MCO2, o usuário compensa a emissão em uma tonelada.

Essa opção conta com certificado digital, já que suas transações são registradas na blockchain Ethereum. O MCO2 é gerado por projetos de conservação que evitam a emissão do gás carbônico, colaborando para a sua neutralização. Dessa forma, o criptoativo é uma alternativa indicada para empresas que estão comprometidas a diminuir a pegada de carbono, já que evita que novas terras sejam desmatadas.

Uniswap

Para quem procura mais anonimato no mercado de criptoativos, a Uniswap é uma boa opção. Trata-se de uma corretora de criptomoedas descentralizada (HEX) que defende o “DeFi”, ou seja, que as finanças em geral sejam descentralizadas e não dependam de bancos, corretoras ou agentes tradicionais.

A criptomoeda deles é a UNI. A iniciativa já atraiu vários interessados no mercado, sendo que no último ano, chegou a ultrapassar o valor diário transacionado pela Coinbase, uma das maiores corretoras centralizadas do mundo.

Polkadot

Conhecida como DOT, a criptomoeda da Polkadot é mais uma que despertou o interesse das redes recentemente. Trata-se de um blockchain que concentra diversas blockchains dentro de si, sob a premissa de realizar transações mais rapidamente e com taxas mais atrativas. A iniciativa foi criada por um dos co-fundadores do Ethereum, Gavin Wood.

Aave

Outro exemplo de criptoativo descentralizado é a Aave, um projeto que é focado em empréstimos usando tokens via blockchain, sem o intermédio de instituições financeiras. O foco em empréstimos é um diferencial, já que a Aave funciona utilizando contratos inteligentes na Ethereum, o que garante segurança e agilidade nas operações.

A iniciativa tem, de um lado, investidores que possuem criptoativos e que emprestam para outras pessoas, ganhando com os juros da operação. Por outro lado, quem solicita usa uma rede que não oferece nenhum tipo de burocracia e sem precisar ativos como garantia.

Dogecoin

Ela foi criada a partir de uma piada do meme “Doge”, ilustrado por um cachorro da raça Shiba Inu. Mas ganhou repercussão mundial quando o bilionário Elon Musk, CEO da Tesla, comentou sobre ela, o que a tornou um criptoativo mais sério, sendo bastante utilizada para recompensar criadores de conteúdo no Twitter e Twitch.

Não há limites para o número de Dogecoins criados e sua capitalização de mercado já ultrapassou US$ 7 bilhões em 2021.

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